Segundo relatório emitido pela ONU, baseado em números oficiais de cada país, a respeito dos homicídios em todo o mundo o Brasil é campeão em homicídios e o estado de Alagoas é o unico com mais de 60 mortes por cada 100 mil habitantes. Este é um dado alarmante e vergonhoso para um país que tenta mostrar ao exterior que superou suas limitações e deficiências, quando apenas mascarou os resultados.
A polícia Civil de Alagoas vem gradativamente diminuindo, diminuindo, até um dia quem sabe desaparecer. A população cresce e o crescimento das polícias não acompanham a explosão demografica e populacional. Nem as vacâncias são preenchidas, imaginem a possibilidade de serem criadas novas vagas. Como combater o crime e o tráfico de drogas se as vacâncias existentes nas políciais não são preenchidas e nem são criadas novas vagas. É necessário planejar de forma que seja aplicada a proporcionalidade entre o número de habitantes e o quantitativo ideal de policiais para assegurar a sociedade a segurança necessária. O resto é falácia. O profissional de segurança tem que ser em sua essencia um estrategista. Infelizmente os ocupantes dos cargos públicos trabalham para o Governo e não para a sociedade. Os cargos são comissionados, ou seja da confiança do governador. Ou os agentes de segurança defende o governo até as últimas consequências, ou estarão fora dos comandos.
A Polícia civil vem sendo dizimada. Mal remunerada, mal qualificada, A Delegacia Geral de Polícia, tem uma Academia de Polícia sem sede. Funciona num prédio deteriorado, sem o mínimo de condições para promover cursos, seminários, o reuniões. Os cursos são ministrados nos auditórios dos hotéis ou da Procuradoria Geral do Estado. A realidade sobre a escalada da violência há muito tempo vem sendo mascarada. A máscara caiu, mas os danos são irreparáveis.
A metodologia usada vem sendo a adequação. Usar o que tem da melhor forma. Há alguns anos, quando o salário chegava a atrasar três meses, um oficial da PM foi preso porque proferiu uma frase que chocou o comando. Ele disse: "O GOVERNO FINGE QUE PAGA, A POLÍCIA FINGE QUE TRABALHA E A POPULAÇÃO FINGE QUE ACREDITA".
A criminalidade é um Câncer social. Tem que ser detectado antes que se mostre, porque quando ele mostra os primeiros sintomas, já está arraigado e aí precisa de muita Quimioterapia associado com radioterapia, mais reza forte, mais ajuda da natureza e ainda assim deixará sequelas. O exemplo é a proliferação do tráfico de drogas e armas, ocasionando este mar de sanque que cobre os nosso estado.
O que está faltando para resolver o problema da criminalidade? Polícia na rua, polícia nas delegacias para atender as necessidades imediatas da sociedade. Planejamento.
O governo já gastou rios de dinheiro para desocupar orla lagunar. Os moradores das favelas vêm sendo retiradas do local desde o tempo em que o ex-presidente Fernando Collor de Melo foi prefeito de Maceió. Faltou planejamento para a urbanização da orla lagunar e a favela foi novamente ocupada, porque os barracos ficaram lá. Além do Caique e de um batalhão de Polícia nada foi construida. Recentemente o governo de Alagoas retirou novamente os moradores da Favela Sururu de Capote, Favela Mundaú nas áreas do Vergel e Trapiche da Barra e doou casas no conjunto Santa Maria, no Tabuleiro dos Martins. Novamente a falta de planejamento fez com que os barracos fossem ocupados porque as casas são vendidas a qualquer preço e os traficantes voltam para a margem da lagoa.
Além do dinheiro gasto e da transferência de problemas para o Tabuleiro, uma vez que grande parte das pessoas remanejadas são envolvidas com o tráfico de drogas, armas e homicídios, o remanejamento desse pessoal serviu também para fortalecer o tráfico uma vez que pessoas envolvidas com a criminalidade no Tabuleiro se associam com aqueles que chegaram e descem junto com eles e se homiziam na orla lagunar, dificultando o trabalho policial na identificação dos criminosos. Isto éintercâmbio de criminosos e dinheiro jogado fora.
Nesse contexto, temos que parabenizar o estado de São Paulo, que investiu pesado em tecnologia no combate à criminalidade.
A polícia Civil de Alagoas vem gradativamente diminuindo, diminuindo, até um dia quem sabe desaparecer. A população cresce e o crescimento das polícias não acompanham a explosão demografica e populacional. Nem as vacâncias são preenchidas, imaginem a possibilidade de serem criadas novas vagas. Como combater o crime e o tráfico de drogas se as vacâncias existentes nas políciais não são preenchidas e nem são criadas novas vagas. É necessário planejar de forma que seja aplicada a proporcionalidade entre o número de habitantes e o quantitativo ideal de policiais para assegurar a sociedade a segurança necessária. O resto é falácia. O profissional de segurança tem que ser em sua essencia um estrategista. Infelizmente os ocupantes dos cargos públicos trabalham para o Governo e não para a sociedade. Os cargos são comissionados, ou seja da confiança do governador. Ou os agentes de segurança defende o governo até as últimas consequências, ou estarão fora dos comandos.
A Polícia civil vem sendo dizimada. Mal remunerada, mal qualificada, A Delegacia Geral de Polícia, tem uma Academia de Polícia sem sede. Funciona num prédio deteriorado, sem o mínimo de condições para promover cursos, seminários, o reuniões. Os cursos são ministrados nos auditórios dos hotéis ou da Procuradoria Geral do Estado. A realidade sobre a escalada da violência há muito tempo vem sendo mascarada. A máscara caiu, mas os danos são irreparáveis.
A metodologia usada vem sendo a adequação. Usar o que tem da melhor forma. Há alguns anos, quando o salário chegava a atrasar três meses, um oficial da PM foi preso porque proferiu uma frase que chocou o comando. Ele disse: "O GOVERNO FINGE QUE PAGA, A POLÍCIA FINGE QUE TRABALHA E A POPULAÇÃO FINGE QUE ACREDITA".
A criminalidade é um Câncer social. Tem que ser detectado antes que se mostre, porque quando ele mostra os primeiros sintomas, já está arraigado e aí precisa de muita Quimioterapia associado com radioterapia, mais reza forte, mais ajuda da natureza e ainda assim deixará sequelas. O exemplo é a proliferação do tráfico de drogas e armas, ocasionando este mar de sanque que cobre os nosso estado.
O que está faltando para resolver o problema da criminalidade? Polícia na rua, polícia nas delegacias para atender as necessidades imediatas da sociedade. Planejamento.
O governo já gastou rios de dinheiro para desocupar orla lagunar. Os moradores das favelas vêm sendo retiradas do local desde o tempo em que o ex-presidente Fernando Collor de Melo foi prefeito de Maceió. Faltou planejamento para a urbanização da orla lagunar e a favela foi novamente ocupada, porque os barracos ficaram lá. Além do Caique e de um batalhão de Polícia nada foi construida. Recentemente o governo de Alagoas retirou novamente os moradores da Favela Sururu de Capote, Favela Mundaú nas áreas do Vergel e Trapiche da Barra e doou casas no conjunto Santa Maria, no Tabuleiro dos Martins. Novamente a falta de planejamento fez com que os barracos fossem ocupados porque as casas são vendidas a qualquer preço e os traficantes voltam para a margem da lagoa.
Além do dinheiro gasto e da transferência de problemas para o Tabuleiro, uma vez que grande parte das pessoas remanejadas são envolvidas com o tráfico de drogas, armas e homicídios, o remanejamento desse pessoal serviu também para fortalecer o tráfico uma vez que pessoas envolvidas com a criminalidade no Tabuleiro se associam com aqueles que chegaram e descem junto com eles e se homiziam na orla lagunar, dificultando o trabalho policial na identificação dos criminosos. Isto éintercâmbio de criminosos e dinheiro jogado fora.
Nesse contexto, temos que parabenizar o estado de São Paulo, que investiu pesado em tecnologia no combate à criminalidade.
O que se pode esperar de um país onde a educação entrou em decadência desde que o descaso com a instituição ganhou maior proporção desde a instituição do voto do analfabeto. Desde então, os governantes parece que perderam o interesse em expandir a rede pública de ensino, uma vez que quanto menos instruído, melhor de ser manipulado e consequentemente garantir os currais eleitorais.
O aluno não pode ser reprovado. Tem que acompanhar a faixe etária. Se é aprovado sem ter conhecimentos, o aluno perde a base, não acompanha o raciocínio, ele mesmo se marginaliza, sente-se um estranho no ninho, começa a gazear as aulas e tudo está perdido. Se consegue concluir o ensino médio não tem condições de concorrer com o aluno da escola privada a
As autoridades ou não viram, ou não querem ver que os livros didáticos de ensino funadamental mesmo são bem mais caros do que os livros técnicos e os livros universitários, com maior importância e conteúdo. Se falta vaga na escola pública, os pais esbarram em outro tipo de dificuldades. Se paga a escola da rede privada, não pode arcar com as despesas dos livros e do material escolar e então, não é dificil fazer a previsão do resultado.
Uma das consequencias do descaso com a educação é retratada através da reprovação de 85% dos bachareis em direito que se habilitaram ao último exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). O resultado final mostra quem entre 121.309 inscritos, apenas 18.000 conseguiram aprovação
Já dizia Monteiro Lobato: "Um país se faz com homens e livros"
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