A Campanha Brasileira do Laço Branco tem o bjetivo de
sensibilizar, envolver e mobilizar os homens no engajamento pelo fim da
violência contra a mulher. Suas atividades são desenvolvidas em consonância com
as ações dos movimentos organizados de mulheres e de outras representações
sociais que buscam promover a eqüidade de gênero , através de ações em saúde,
educação, trabalho, ação social, justiça, segurança pública e direitos humanos
Algumas iniciativas começaram a ser delineadas em 1999. Em 2001 foi realizada o lançamento
oficial da Campanha, promovendo diferentes atividades, entre elas: distribuição
de laços brancos, camisetas e folhetos informativos, realização de eventos
públicos, caminhadas, debates, oficinas temáticas, entrevistas para jornais e
revistas, coleta de assinaturas e termos de adesão à campanha
Tudo começou quando no dia 6 de dezembro de 1989, um rapaz de 25 anos (Marc Lepine) invadiu
uma sala de aula da Escola Politécnica, na cidade de Monteral, Canadá. Ele
ordenou que os homens se retirassem da sala, permanecendo
somente as mulheres. Gritando: “você são todas feministas!?”,
começou a atirar enfurecidamente e assassinou 14 mulheres, à queima roupa. Em
seguida, suicidou-se. O rapaz deixou uma carta na qual afirmava que havia feito
aquilo porque não suportava a idéia de ver mulheres estudando engenharia, um
curso tradicionalmente dirigido ao público masculino.
O crime mobilizou a opinião pública de todo o país, gerando amplo debate sobre as desigualdades entre homens e mulheres e a violência gerada por esse desequilíbrio social. Assim, um grupo de homens do Canadá decidiu se organizar para dizer que existem homens que cometem a violência contra a mulher, mas existem também aqueles que repudiam essa atitude.
Esta é a origem da primeira Campanha do Laço Branco (White Ribbon Campaign): homens pelo fim da violência contra a mulher. O dia 25 de novembro foi proclamado pelo Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM), órgão das Nações Unidas, como Dia Internacional de Erradicação da Violência contra a Mulher. O dia 6 de dezembro foi escolhido para que a morte daquelas mulheres (e o machismo que a gerou) não fosse esquecida.
O crime mobilizou a opinião pública de todo o país, gerando amplo debate sobre as desigualdades entre homens e mulheres e a violência gerada por esse desequilíbrio social. Assim, um grupo de homens do Canadá decidiu se organizar para dizer que existem homens que cometem a violência contra a mulher, mas existem também aqueles que repudiam essa atitude.
Esta é a origem da primeira Campanha do Laço Branco (White Ribbon Campaign): homens pelo fim da violência contra a mulher. O dia 25 de novembro foi proclamado pelo Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM), órgão das Nações Unidas, como Dia Internacional de Erradicação da Violência contra a Mulher. O dia 6 de dezembro foi escolhido para que a morte daquelas mulheres (e o machismo que a gerou) não fosse esquecida.
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