quinta-feira, 18 de maio de 2017

ESCÂNDALOS ENVOLVENDO O PRESIDENTE LEVA POVO À RUA

QUEM SERÁ O NOVO PRESIDENTE DO BRASIL ?

Nascido em Tietê, interior paulista, Michel Miguel Elias Temer Lulia tem ascendência árabe. Católica, sua família saiu de Betabura, na região de El Koura, norte do Líbano e chegou ao Brasil em 1925. Foi no interior que o pai de Temer, Miguel, começou os negócios da família ao instalar uma máquina de beneficiamento de arroz e café na região. Aos 16 anos, Temer deixou o interior e, acompanhado de seus seis irmãos, seguiu para a capital paulista. Ali, cursou o ensino médio aos 16 anos e, em seguida, foi aprovado para a Universidade de São Paulo (USP), onde se formou advogado. Na Pontifícia Universidade Católica (PUC), tornou-se doutor e dirigiu o curso de pós-graduação.

Michel Temer assume a presidência da República em novembro de 2016  até dezembro de 2018
Em pronunciamento, Temer disse que seu compromisso é “resgatar a força da economia e recolocar o Brasil nos trilhos”. Ele rebate acusações da oposição.Poucas horas depois de confirmada a decisão do Senado pelo impeachment de Dilma, Michel Temer tomou posse como presidente da República EM 1º de novembro de 2016. Temer também convocou uma reunião ministerial, em que prometeu rebater as acusações dos aliados de Dilma e repreendeu o próprio partido, pedindo unidade nas tomadas de decisões.
Michel Temer acompanhou julgamento na residência oficial, ao lado de ministros mais próximos. Assim que saiu o resultado, ele foi para o Palácio do Planalto, onde às 15:30 recebeu a notificação da decisão do Senado.No Congresso, correria para deixar tudo pronto para a posse. Muitos metros de tapete vermelho foram colocados por onde passaria o novo presidente. Integrantes do PMDB já aguardavam com bandeirinhas. Perto das 16:30 Michel Temer chegou ao Congresso, mas não subiu a rampa, como é o costume. Entrou pela chapelaria e foi logo cercado, mal dava para andar. O presidente seguiu junto com os presidentes do Senado, da Câmara e do Supremo Tribunal Federal até o gabinete da presidência do Senado. De lá, para o plenário lotado de parlamentares e convidados.
A passagem de Temer pelo Brasil foi conturbada uma vez que para os petistas a ex presidente Dilma Russef havia sofrido um golpe e Michel Temer não era considerado o representante legal. Muitos Movimentos foram organizados no sentido de destituí-lo do cargo.
Em muitas ocasiões Temer afirmou que não ia interferir na lava jato e fez a indicação do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, para ocupar a vaga de Teori Zavascki no STF. Seu governo vem sendo marcado com constantes escândalos culminando nas acusações de que ele estaria envolvido com com recebimento de propinas e ameaças aos presos e delatores..O bate-boca ocorreu nas escadarias, enquanto os deputados gritavam "Fora Temer".
Molon e integrantes do PT estão pedindo o impeachment do presidente Temer.
Hoje, com as denuncias proferidas contra o Presidente da República Michel Temer e o Senador Aécio Neves,  o encerramento da sessão do Plenário da Câmara dos Deputados, na qual estava em votação a Medida Provisória 755/16, que inclui novos casos de repasse de recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) a estados e municípios, independentemente de convênio ocorreu de forma tumultuada. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, encerrou os trabalhos e convocou sessão não deliberativa para esta quinta-feira. Os debates em torno do noticiário sobre novas denúncias relacionadas à Operação Lava Jato envolvendo o presidente Michel Temer precipitaram o encerramento da sessão do Plenário da Câmara dos Deputados.
Diante de gritos da oposição de “Fora Temer”, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), encerrou a sessão na Casa, que votava a Medida Provisória sobre recursos do Fundo Penitenciário. Visivelmente irritado, Maia desceu as escadas da tribuna e teve um bate-boca com o deputado Alessandro Molon (Rede-RJ). Cercado, Maia disse que não dava mais para trabalhar diante do tumulto. Essa foi a forma de impedir que os parlamentares da oposição fizessem discursos contra Temer. O bate-boca ocorreu nas escadarias, enquanto os deputados gritavam "Fora Temer", enquanto Molon e integrantes do PT estão pedindo o impeachment do presidente Temer.

Diante das denuncias e da pressão  Temer afirma categoricamente: "EU NÃO RENUNCIO"
Fontes: 
https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8042960790463186618#editor/target=post;postID=4559880798138257751
http://www.bandab.com.br/jornalismo/maia-encerra-sessao-da-camara-apos-denuncia-nao-tem-mais-clima-para-trabalhar-so-isso/

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