sábado, 1 de setembro de 2012

DORMIR SEM CALCINHA. GINECOLOGISTAS RECOMENDAM

 
DORMIR SEM CALCINHA SEMPRE. SAIR SEM CALCINHA NUNCA
Reprodução
Esse hábito saudável de dormir sem calcinha é indicado pelos ginecologistas .A prática de dormir sem calcinha pode evitar algumas doenças sexuais, como a candidíase, gardinerela e outra, evitando inclusive a proliferação dessa bactérias. Essas bactérias são as responsáveis por infecções e corrimentos, responsáveis por grande parte das visitas aos ginecologistas. Em alguns  casos, mulheres apresentam alergia aos tecidos sintéticos, como a lycra, devendo usar calcinha de algodão.
O uso de  absorvente todos os dias impede a ventilação da região genital, favorecendo a instalação de fungos e bactérias e aumenta risco de corrimento vaginal ou infecções. Os absorventesperfumados, eles podem causar alergias, coceira e irritação.
 
A calcinha  é sinônimo de proteção e funciona como uma barreira entre as superfícies e a pele.  É   recomendável que a mulher não abra mão da roupa íntima, já que, além de impedir o contato com assentos não esterilizados, pode ajudar com que o calor do jeans ou de outros tecidos não prejudique a saúde íntima da mulher. A calcinha principalmente de algodão é uma proteção contra o aquecimento gerado pelo tecido da própria roupa, como calças apertadas e de tecidos como o jeans podem superaquecer a região da vagina e criar umidade, o que favorece o aparecimento de fungos, como a Candida albicans.
 
ORIGEM DA CALCINHA
 
Os estudos a respeito são poucos, mas apesar disso revelam que do império da Babilônia, situado entre os rios Tigre e Eufrates (atual Iraque), na Ásia, nos chegaram indícios de que cerca de 3.000 anos antes de Cristo as mulheres daquele povo usavam algo semelhante ao que, mais adiante, as gregas e romanas dos tempos antigos também faziam: elas amarravam ao corpo uma espécie de tanga, e para isso passavam entre as pernas uma tira comprida de couro (atada a uma corda fina na altura da cintura), ou de pano (presa ao corpo da mesma forma como hoje se faz com as fraldas dos bebês). Registros desse procedimento datam de 40 a.C., em Roma, revelando, inclusive, que faixas de tecido de algodão, lã ou linho, também eram amarradas na altura dos seios, para firmá-los

Leia mais em: http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1232533

A exposição Knickers! 500 years of Underwear (Calcinhas! 500 anos de Peças Íntimas, em tradução livre), traz cerca de 100 modelos de roupas íntimas, como calcinhas, sutiãs e camisolas.

Entre as peças em exposição, as mais antigas são as do período Tudor, na Inglaterra, que compreende os anos entre 1485 e 1603. Essa mostra teve o objetivo de mostrar a evolução da calcinha em 500 anos.

A nossa calcinha de todos os dias completa 500 anos. Não existe, é lógico, uma data de invenção da peça íntima, mas um ano convencionado como o de surgimento das peças que hoje conhecemos com calcinha: 1508. Era o meio do período Tudor na Inglaterra, origem das mais antigas peças que chegaram até os dias atuais. Essas peças estarão, por sinal, na exposição Knickers! 500 years of underwear, ou seja, Calcinhas! 500 anos de Peças Íntimas. A mostra conta com 100 peças entre calcinhas, camisolas e sutiãs, no Museu Wallsall, na Inglaterra, e segue até o dia 7 de julho

Leia mais em: http://jacksmodaintima.wordpress.com/
 

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