sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

CORAÇÃO DE ELOÁ BATE FORTE NO PEITO DE MARIA AMELIA

Foto: revista época
A generosidade de Maria Cristina, mãe de Eloá, fez com que a  tecelã paraense Maria Augusta Silva dos Anjos, de 42 anos, pudesse vivenciar a liberdade que ela não conhecia e a alegria de viver. A tragédia levou uma vida e devolveu a essa jovem paraense uma vida saudavel e cheia de encantos.
Maria Augusta foi desenganada por vários médicos. No Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo,  um de seus médicos encontrou ajuda resolver o caso de Maria Augusta, tendo ela aguardado por dois anos e três meses um transplante,
Com a morte de Eloá, sua mãe resolveu doar todos os seus órgãos. Seu gesto de amor e respeito pelo ser humano, e quem sabe, o desejo de fazer sua filha renascer em cada um dos receptores, fez com que outras pessoas revivessem com os órgãos doados.
O Dr Antonio Alceu dos Santos, cardiologista do Hospital Beneficência Portuguesa, após as avaliações cardiológicas, disse que de acordo com as biópsias do músculo cardíaco, os resultados demonstram que o estado de saúde dela é excelente”,
A médica Irene Noronha, que fez o transplante de um dos rins e do pâncreas da adolescente para Émerson Gentil, 25 anos, afirmou que o incentivo à doação é uma "tecla que precisa ser constantemente batida", pois os familiares tendem a resistir à idéia da morte de seus entes queridos. "O doador ideal é sempre fruto de uma tragédia, por isso é difícil aceitar", diz Irene.
Maria Cristina e Maria Augusta já se encontraram algumas vezes e há uma relação de carinho e amizade entre as duas.
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