DIA 08 DE DEZEMBRO DIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, CULTUADA PELA UMBANDA COMO IEMANJÁ
Em Lisboa no ano de 1646, declarou o rei D. João IV que tomava a Virgem Nossa Senhora da Conceição por padroeira do Reino de Portugal, prometendo-lhe em seu nome, e dos seus sucessores, o tributo anual de 50 cruzados de ouro. tendo ordenado que os estudantes na Universidade de Coimbra, antes de tomarem algum grau, jurassem defender a Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Não foi D. João IV o primeiro monarca português que colocou o reino sob a proteção da Virgem; apenas tornou permanente uma devoção, a que os nossos reis se acolheram algumas vezes em momentos críticos para a pátria.
Em 25 de Março, do referido ano de 1646, que se mandou tomar por padroeira do reino Nossa Senhora da Conceição. Em comemoração a este fato foram cunhadas medalhas de ouro de 22 quilates, com o peso de 12 oitavas, e outras semelhantes, mas de prata, com o peso de uma onça, as quais foram depois admitidas por lei como moedas correntes, as de ouro por 12$000 réis e as de prata por 600 réis.
Em 25 de Março, do referido ano de 1646, que se mandou tomar por padroeira do reino Nossa Senhora da Conceição. Em comemoração a este fato foram cunhadas medalhas de ouro de 22 quilates, com o peso de 12 oitavas, e outras semelhantes, mas de prata, com o peso de uma onça, as quais foram depois admitidas por lei como moedas correntes, as de ouro por 12$000 réis e as de prata por 600 réis.
No Brasil, os afro descendentes cultuam Iemanjá como a rainha das águas. O sincretismo religioso mistuta a religiosidade herdada dos europeus, mais precisamente dos portugueses e dos escravos trazidos da África para a execução do trabalho escravo.
Com os escravos, vieram também seus rituais religiosos e suas crenças, tais como: invocação dos espíritos da natureza e dos mortos, influências dos sonhos, contos e lendas, inclusive sobre Iemanjá, sendo que as lendas a respeito dela sofreram algumas modificações quando aplicadas no Brasil.
No dia consagrado a Iemanjá, os adéptos da Umbanda fazem festas e cultuam Iemanjá, levando flores e oferendas que são jogadas no marem sua homenagem. Famosa em todo o Brasil pelos cerimoniais dedicados a ela nas praias durante a passagem de ano, multidões de pessoas, todos os anos, recorrem a Iemanjá em busca de ajuda.
A origem do culto a Iemanjá é cercada de lendas:
Uma das lendas conta que Iemanjá (as águas) se casou com Aganju (terra firme). Dessa união nasceu Orugan (o ar e as alturas). Mas, certo dia, na ausência do pai, Orugan possui a mãe Iemanjá. Após o ato incestuoso, Iemanjá cai morta e de seu ventre nascem os demais orixás. É por isso que ela é considerada a mãe de todos os orixás.
Outra lenda diz que Iemanjá se sentia sozinha e abandonada pelos filhos, que dela se afastaram. Então, ela decide correr mundo e, chegando em Okerê, foi admirada e adorada por sua meiguice, beleza e inteligência. O rei se apaixonou por ela e desejou que ela se tornasse sua mulher. Como tal coisa não constava em seus planos, Iemanjá fugiu, mas foi perseguida pelos exércitos de Alafin, sendo encurralada, durante a fuga, por Okê (as montanhas). Iemanjá caiu e, na queda, cortou seus enormes seios, de onde nasceram os rios, tornando-se, assim, rainha de todas as águas.
Fonte:
http://www.portalbure.com/2010/12/santarem-dia-08-de-dezembro-comemora-se.html
Outra lenda diz que Iemanjá se sentia sozinha e abandonada pelos filhos, que dela se afastaram. Então, ela decide correr mundo e, chegando em Okerê, foi admirada e adorada por sua meiguice, beleza e inteligência. O rei se apaixonou por ela e desejou que ela se tornasse sua mulher. Como tal coisa não constava em seus planos, Iemanjá fugiu, mas foi perseguida pelos exércitos de Alafin, sendo encurralada, durante a fuga, por Okê (as montanhas). Iemanjá caiu e, na queda, cortou seus enormes seios, de onde nasceram os rios, tornando-se, assim, rainha de todas as águas.
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